La folie, la folie... et les amoreux. Há pessoas que têm uma relação quase kármica (ou mesmo kármica). Há paixões/amores que nos ficam guardados no sangue para reagir como um vulcão ao catalizador que é a presença do outro.
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Este filme fala da incapacidade do tempo e das distâncias geográficas para dissuadir uma dessas paixões. Será que se consegue viver no raio enérgico de choques meteóricos?
15/20
1 comentário:
A ver.
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