Não é o melhor argumento da Diablo Cody e faltam alguns elementos de ligação que poderiam contribuir para que o filme fosse mais indie ou mais mainstream. Há um certo problema de linguagem que faz com ele tenha ficado um pouco a meio das duas coisas não sendo não água nem vinho. A Meryl Streep, como sempre igual a ela mesma, faz o que nunca deixa de fazer bem. è um filme agradável de ver sobre sinceridade emocional (ou a falta dela).
14/20
3 comentários:
vi-o há umas semanas. era mesmo ela? mas que grande dieta. a maquilhagem também ajuda (ou os peelings).
de facto, não achei grande história, mas há um lado poético naquela rockeira que se recusa a envelhecer nos moldes tradicionais. ela canta e toca e está muito bem.
Mas afinal gostaste do filme?
@superfunky: gostei sem grandes loucuras. 14/20
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