Iniciei hoje (ontem) mais um curso de arte. O último que fiz foi sobre arte contemporânea, desta vez será sobre arte moderna, o que quer dizer a arte nas primeiras 5 décadas do século XX. Estou muito entusiasmado porque senti que o curso que fiz me abriu os horizontes artísticos, por um lado, mas a um nível mais profundo fez-me integrar a história do pensamento no século XX. A arte conceptual é na sua essência a expressão de uma conjuntura histórica nos seus mais diversos componentes. Pensar que correntes tão diferentes existiram ao mesmo tempo e na mesma cidade fez-me ser muito mais tolerante às diferenças e à legitimidade dessa diferença. A Arte, em certa medida, imita a vida. Pr vezes gostaria que a vida imitasse a arte. Os artistas coexistem pacificamente com a diferença, reconhecendo-lhe o seu significado conjuntural. As restantes pessoas nem por isso. Mas isso são outros 500. O momento é de mais um curso e, espera-se, de mais uma expansão de consciência.
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