Começo a simpatizar seriamente com o Papa Francisco. Não pelos comentários feitos sobre o não julgar os homossexuais (também por isso), mas pelo puzzle mental que vai revelando. Houve um homem na igreja que foi revolucionário o Papa João XXIII. Será que vamos ter outro Papa "revolucionário", depois dos dois últimos reaccionários?
3 comentários:
Bem, o papa referia-se apenas aos que procuram Deus. E mesmo esses podem ser homossexuais, mas devem abster-se de qualquer ato homossexual, tipo beijo, sexo, casamento com outro homem, criar filhos, etc. Ou seja, balela ao quadrado. Ele limitou-se a explicar a visão teologica oficial. A orientação não é condenável, mas sim todo e qualquer ato que a concretize. Dá vómito, não dá?
Hoje vinha um artigo no DN em que dissecaram esta questão. Uns teólogos pensam que as declarações dele têm de ser interpretadas como dando espaço a que os homossexuais tenham direito à dignidade das suas relações sexuais. Outros pensam o contrário. Não me posso esquecer que o Papa chefe da igreja católica, onde muita coisa dá vómito(quase tudo). Contudo, há uma mente mais humanista por trás deste Papa como eu só vi uma vez e isso agrada-me.
Concordo parcialmente contigo.
Já conheci vários Papas e só gostei de João XXIII.
Este, não é como ele, mas em certas coisas, na simplicidade, na facilidade de comunicação, até na bondade, vai lá perto.
O pioe são os dogmas, caramba...
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