sexta-feira, outubro 28, 2022
Uma coisa nova
quarta-feira, outubro 26, 2022
Letras que ecoam - II
Expressão engraçada
Hoje, a falar com a minha prima sobre o caos em que a minha vida esta neste preciso momento, ela saiu-se com uma expressão que achei bastante piada: "há que fatiar o elefante". É disso mesmo que se trata resolver uma coisa de cada vez. Mas nunca tinha ouvido.
terça-feira, outubro 25, 2022
The Minstrel (supostamente de William Shakespeare)
sexta-feira, outubro 21, 2022
Taylor Swift
quinta-feira, outubro 20, 2022
Uma bela canção e um belo vídeo
Letras que ecoam
Pensamento aleatório
Eu não faço a menor ideia de como lidar contigo. Não te percebo, não percebo os teus humores, as tuas inconstâncias, aquilo que se pode dizer, o que se pode fazer na tua presença. Vivo constantemente na dúvida sobre o que é adequado ou não, sobre o que é admissível. Fiz vários planos sobre como lidar contigo, mas correm todos mal e não tenho confiança em nenhum dos que meto em prática e dos que possa vir a fazer. A minha falta de compreensão da tua pessoa gera-me ansiedade. O problema não és tu sou eu.
Procurar o que nos dá prazer
Ontem cozinhei uma refeição inteira para a família do namorado. Há muito empo que não cozinhava e foi um deleite poder fazer uma coisa que me dava tanto prazer no passado e que por força de namorar quem gosta de cozinhar acabou por ficar para segundo plano. A entrada foi um pão recheado com queijo, bacon linguiça, depois um frango teriyaki e para sobremesa uma tarte de maçã e uma delícia de côco e chocolate negro. O ponto alto foi a tarte de maçã, mas toda a gente ficou muito satisfeita.
Confesso que ajudou, por um dia, a suavizar parte de insatisfação que me assola. É apenas um paliativo pois o problema é mais estrutural e requerer "tomates" para resolver. Mas é uma pescadinha de rabo na boca - preciso de estabilidade emocional para resolver as questões que me tiram a estabilidade emocional. Portanto, no entretanto, venham mais dias de culinária.
terça-feira, outubro 18, 2022
Estará algo podre no reino da Dinamarca?
É melhor passar a ação para a Dinamarca, para tirar os "maus cheiros" aqui da terra nacional. Há uns dias falei com um amigo sobre o início desde blogue e sobre a pessoa que era. Vejo ali um rapaz sempre feliz, mesmo quando emoções ou sentimentos desconfortáveis apertam, mas que fazem parte da vida como elementos naturais.
Os últimos anos, não têm o mesmo gosto quando os leio. Há ali alguém cansado, desvitalizado, pessimista, entre outras coisas cinzentas. Parece que as minhas decisões desde 2015 não têm sido brilhantes, sinto que não estou a fazer a coisa certa. Imagino que a coisa certa é algo que nos deixa energizados, que nos deixa com uma sensação de satisfação na e pela vida. E não é o caso. Agarro-me ao que posso para ver as coisas positivas, sabendo que tudo isto tem de levar uma volta dos diabos.
Neste dia escrevo de um lugar onde devia sentir um lar, um porto de abrigo e onde apenas me sinto um estrangeiro. O meu refúgio não é aqui. Sinto-me bastante sozinho num lugar onde nada é meu. Meu aqui só o meu corpo, a roupa e os meus pensamentos, que bem posso guardar para mim. Há que aprender a ser invisível e não aceite com graciosidade. Até poder respirar de novo.
Like...damn
Às vezes digo que é bom não falar alto para o diabo não ouvir, mas é quando o tinhoso mais escuta.
segunda-feira, outubro 17, 2022
Os quatro eixos
sexta-feira, outubro 14, 2022
Sinais dos tempos
quarta-feira, outubro 12, 2022
terça-feira, outubro 11, 2022
Sou quadrado
É estranho que a simples brincadeira sobre trios me incomode, no contexto da minha relação. Se um namorado quisesse fazer trios teria de arranjar outros dois participantes e um novo namorado. Sou tradicionalista neste aspeto, no entanto, sou a favor de todos os modelos de relação, tipos de sexualidade e práticas sexuais, acho que as pessoas têm de experimentar e expressar aquilo que as faz plenas.
Creio que atribuo às minhas relações amorosas (apenas), uma sacralidade que passa pela união romântica e sexual exclusiva. A culpa é do Walt Disney e vá... dos meus pais que tiveram um casamento que funcionou demasiado bem. Se não é a dois, não quero. Prefiro estar sozinho.
Mais um perigo na estrada
Quem anda de mota tem de se preocupar com os carros, com as motas, com as bicicletas e as trotinetes, ou melhor, com as pessoas que conduzem os ditos sem ter o menor respeito por regras de trânsito. Mas hoje percebi que também me arrisco, em hora de tráfego pesado, a levar com as beatas que os fumadores deitam pela janela dos carros. Tão século XX.
segunda-feira, outubro 10, 2022
Boa sorte, Leo Grande
O pai da noiva
10/20
Nunca me tinha acontecido
segunda-feira, outubro 03, 2022
Expetativas
A luta contra as expetativas é sempre uma luta desigual, mas tem de ser feita. O melhor remédio é mesmo não deixar que alteridade faça das suas.