Quando algo é mesmo muito sério e existe uma dúvida, eu juro pelo meu pai. O meu pai é a referência mais sagrada e mais importante da nossa família. O significado do meu pai é tão puro para nós que jamais usaríamos o nome desta pessoa que amámos (e amamos) tanto em vão. Não o faço recorrentemente, apenas quando acho que há uma desconfiança irracional a pairar no ar.
Na minha última relação acabei por perceber uma coisa,. Quem nunca teve uma referência assim importante na sua vida, quem nunca foi amado como o meu pai nos amou e cuidou enquanto família, quem nunca teve algo de sagrado na sua vida e quem e incapaz de sentir o tipo de amor que eu mãe e irmão sentimos pelo meu pai (e pela sua memória), nunca vai perceber a importância da jura e a verdade que trás agarrada a si.
2 comentários:
Entendo, mas não concordo com juras por pessoas que já partiram :)
Afinal, quem mais jura, mais mente hiihihihihihiih
Se não acreditam no que dizes, porquê ter que jurar? O que muda?!
Mera opinião minha e vale o que vale, ou seja, nada
Tens razão, de certa forma achava que a sacralidade da pessoa (por quem me conhece) seria um sinónimo de verdade. Mas, tens toda a razão. Pode ser usado como um reforço pela sacralidade, mas hoje penso assim, para que dar-me ao trabalho de querer convencer alguém.
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