Ia com uma expectativa diferente do filme. Pensei que seria algo de cómico, mas no fim de contas é um filme com alguma tristeza associada. Apesar de se centrar numa história de amor, pareceu-me um ensaio sobre a solidão e sobre os efeitos da solidão provocada pela celebridade. O Michael Douglas está estupendo, mas o Matt Damon não lhe fica atrás. Não imaginava que o Michael Douglas conseguisse ser credível no retrato de um gay, sendo sexual e tendo intimidade sexual na tela. A reprodução de época está muito bem feita pelo Soderbergh.
15/20
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