Ver alguém que expressa perfeitamente o que se passa nos territórios Israel/Palestina desde antes de 1948 é um lufada de ar fresco sobre a narrativa ilusória e demagógica que aponta Israel como uma vítima. Agradeço por isso à jornalista Myriam François
Não atenua, contudo, o meu profundo nojo por todas as pessoas que apoiam política de segregação racial e de limpeza étnica (com base na desapropriação de terra ou de genocídio) do Estado de Israel sobre o povo Palestiniano. Adoraria poder acreditar no Karma e numa justiça divina, mas o mundo de hoje mostra-me que a justiça é uma idealização. Nada mais.
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