quarta-feira, agosto 26, 2009
La Tomatina é hoje
Exercício a sério.
Estou aqui a pensar que ando no ginásio a fazer não sei muito bem o quê. Passei a noite de ontem a passar a ferro, 4 horas de seguida, e hoje doi-me tudo. Acordei e parecia que tinha sido atropelado por um camião. Eu quero a senhora da limpeza de voltaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!
terça-feira, agosto 25, 2009
Frases
«The ones who say that Disneyland is the happiest place in the world have never been in your arms» by Anónimo
O alargamento da escolaridade obrigatória até ao 12º ano
O Presidente da República promulgou a lei que alarga a escolaridade obrigatória até ao 12º ano. Embora acredite que todas as pessoas devam ter uma escolaridade elevada, tenho sérias dúvidas sobre os benefícios desta medida. O que fez a escolaridade obrigatória até ao 9º ano não foi 'escolarizar' efectivamente todos os alunos, mas sim garantir uma passagem quase administrativa a uma grande percentagem dos mesmos.
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O 10º ano, até agora servia de triagem. Por isso era ver os alunos cairem que nem tordos porque as políticas ministriais dos últimos anos têm sido no sentido de não se chumbraem alunos e no 10º ano não há obrigatoriedades. Antes disso, se um professor chumba um aluno tem de preencher um chorrilho de papeladas e se chumba mais do que 20% da turma (que corresponde a 3 alunos, dado que as turmas nunca têm mais de 28) tem de preencher outro chorrilho de papeladas. Assim sendo, muitos professores optam por passar o aluno. Não o fariam se não fosse o esforço administrativo e burocrático implicado.
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A triagem passará a ser feita nas universidades, mas se o financiamento das universidades depende do número de estudantes que tem, suponho que estas não estarão interessadas em barrar a entrada dos futuros alunos.
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Mais uma vez estamos perante um caso em que estamos a fingir que estamos mais avançados do que estamos e com resultados pouco animadores. Lembra-me o caso da aldeia de Ruivós no Sabugal em que os habitantes não têm saneamento básico, mas têm acesso gratuito wireless à Internet. É o progresso!!
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segunda-feira, agosto 24, 2009
Sem PC, sem Net e sem telemóvel.
Ontem li algures que uma jornalista ficou sem utilizar o PC e a Internet, assim como o telemóvel, durante uma semana. Acho que disse depois que o mundo ficou mais pequeno nesse período. Gostava de ter lido todo o relato da experiência, porque uma das coisas que fiquei a pensar foi se o mundo ter ficado mais pequeno é positivo ou negativo para ela. Acho que ter o mundo todo à disposição não é necessariamente uma coisa positiva quando o contacto é virtual. Depois há sempre o tempo, o nosso tempo e o uso do mesmo. Eu não tenho tempo para digerir toda a informação que me está disponível e quando o tento fazer, durmo menos, saio menos, faço menos coisas activas fisicamente.
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Em S. Miguel, que já considero ser um local calmo uma moça disse-me que gostava de viver numa aldeia isolada onde não soubesse nada do mundo. Onde estivesse limitada apenas à sua realidade. Acho que percebi o que ela queria dizer. Não o interpretei de modo literal. No fundo sabemos coisas demais, coisas que nunca vamos utilizar e coisas que nos distraem de viver a nossa vida de forma saudável, integrada e em total contacto com o meio onde vivemos.
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Mais uma vez volto a ter a ideia de que vivo com mais do que aquilo que preciso. Talvez muitos de nós vivam assim. As necessidades não são iguais para todos, mas cada vez mais me convenço de que elas são construídas na sua grande maioria para serem isso mesmo, e sem que percebamos que somos meros peões da lógica da economia de consumo com vista à acumulação de capital.
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Um tipo entra em contacto com a natureza durante uma semana e depois parece um comunista a falar. :-p
Que depressão de dia
Não acredito que voltei ao emprego depois de uma óptima semana de férias em S. Miguel. Está tudo na mesma. Acho que está ainda mais na mesma do que quando me fui embora.
quinta-feira, agosto 13, 2009
UP

Vão ver. Corram! A Pixar continua a surpreender com os temas e com os seu heróis improváveis. O argumento está escrito com uma sensibilidade e destreza avassaladoras. O humor é inovador (até que enfim alguma coisa diferente depois da lufada de ar fresco que foi o Shrek 1). Sonhos, fidelidades, quotidianos, aventuras, valores, amor, reumático... Vão ver.
18/20
Uma banda a considerar...
Kiss of Life - Friendly Fires
Uma banda que me despertou a mesma curiosidade que os MGMT há 2 anos. Há qualquer coisa de fresco neles e diferente, não é imediatamente assimilável (pelo menos para mim) porque é diferente, mas no fim o que interessa é que haja novas ideias.
Descoberto gel que bloqueia o vírus da SIDA
Foi descoberto uma espécie de "preservativo molecular" que poderá ser a melhor arma contra a infecção de mulheres pelo vírus da SIDA. Trata-se de um gel que se aplica na vagina tal como um lubrificante e que, pelo contacto com o esperma, se torna semi-sólido formando um invólucro que impede o vírus de infectar as células vaginais. As mulheres que se vêem impedidas de usar preservativo por não terem o consentimento do parceiro podem, desta forma, proteger-se. Esta descoberta será particularmente importante para a contenção da doença em zonas pobres do globo onde factores culturais (assim como socio-económicos) deixam a mulher completamente desprotegida.
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O estudo, liderado pelo investigador Paul Kiser da Universidade do Utah, será publicado na revista Advanced Functional Materials.
via Visão online
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quarta-feira, agosto 12, 2009
Não gosto de velórios
Ontem fiquei um bocado consternado com o velório. Não percebo muito bem o ritual. Acho que os velórios, tal como os casamentos, deviam ser uma celebração da pessoa em vida. Mas não. São uma coisa meio tristonha e meio insípida, a família que só se vê nesta ocasiões aproveita para colocara conversa em dia. Outras pessoas vão por «respeito» aos familiares e o "melting pot" fica, no mínimo, estranho.
terça-feira, agosto 11, 2009
A tia Isabel
A minha tia Isabel morreu ontem. Tinha 84 anos, era a irmã mais velha do meu pai e era a tia de quem eu mais gostava. Nos últimos 4 anos apenas a vi 2 vezes. É uma estupidez, mas fiz um esforço para me lembrar do porquê. A minha tia ajudou a criar o meu pai que era 10 anos mais novo que ela. Quando o meu pai morreu há quase 11 anos atrás ela ficou muito abatida. Não conseguiu voltar à nossa casa e sempre que me via a mim e ao meu irmão chorava imenso porque não conseguia deixar de se lembrar do irmão. Era difícil para ela e para nós por a vermos tão triste. Acho que isso ditou a distância. Falava apenas com a minha mãe por telefone.
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A tia Isabel era daquelas pessoas que gosta muito das pessoas que gosta. Que dava abraços muitos grandes e aqueles beijos que parece que nos querem devorar de tanto nos querer. Acho que por isso até aos 2 anos eu tive medo dela. A minha mãe diz-me que eu olhava para ela e quando ela esticava os braços para mim eu começava a chorar. Depois fiquei maior e comecei a gostar dela porque ela viajava muito e trazia-me sempre doces de outros países e brinquedos diferentes. Quando cheguei aos 12 anos a tia Isabel já não era rica e já não me oferecia coisas caras e exóticas. Aí percebi que gostava dela porque ela era muito boa pessoa, estava sempre disponível e energética para ajudar em tudo (o que condizia com a figura dela que era uma mulher alta e robusta) e gostava muito da família. Isto comove-me pessoas que gostam da família e que exercem esse gostar.
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A tia Isabel não guardava rancores demasiados. Era muito cristã e achava que tudo tinha de ser perdoado na medida da possibilidade de cada um. Tinha de se fazer um esforço para perdoar os que eram mais fracos de espírito. Ela conseguiu perdoar o pai (meu avô) por anos de maus tratos aos filhos e à mulher. Aí descobri-lhe outra faceta, o humor. A tia Isabel dizia «o vosso avô não era mau homem. Ele só era mau com o vinho, o problema é que estava quase sempre bêbado» e ria de seguida. Quando o pai dela morreu ela chorou, o meu pai (com 16 anos na altura) sentiu-se aliviado. A tia Isabel contava a rir como durante anos a fio nunca teve direito a tomar banho com água limpa. Eram 4 irmãos e apenas uma banheira de madeira com água. A minha avó começava os banhos do filho mais novo para o mais velho e a ela calhava-lhe a água onde já tinham sido lavados 3 irmãos. Ela dizia «até tive sorte em não ter ficado muito encardida».
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A tia Isabel ficava muitas vezes a tomar conta de mim e do meu irmão quando os meus pais iam de férias e nós não queriamos ir. Se alguém na família estava doente e precisava de cuidados continuados, a tia Isabel estava na linha da frente para tratar de tudo. Também estava na linha da frente para atirar uma rebecada das boas se assim achasse necessário e depois colocar uma carantonha que só desaparecia à custa de muitos mimos. Quando a tia Isabel se chateava, sai de baixo. A família do meu pai tem toda o mesmo olhar furibundo que nos fuzila em dois tempos (o meu irmão então é um especialista) eu como saí à família da mãe estou em desvantagem.
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A última vez que última vez que vi a tia Isabel foi há um ano e meio talvez. Fui visitá-la a casa da filha onde passava os fins-de-semana. Estava sempre a sorrir com um ar muito pacífico, desde 2006 que tinha começado a ficar confusa e incapaz de tomar conta de si. Estava num lar, mas muito contente. Gostava muito da equipa de funcionários todos na casa dos 20 anos, nomeadamente de um rapaz que tinha o meu nome. Quando a fui visitar disse-me que tinha um amigo com o meu nome. Que a levava a passear à rua, que conversava com ela e que contava anedotas. Foi a primeira vez em muito anos que olhar para mim não a dirigiu ao meu pai. Não sei se ela estaria a pensar que ele estava vivo de novo. Disse-me no fim que gostava de ter um cãozinho e ir passeá-lo à rua. Já não sabia que idade tinha. Estava confusa, mas a doçura era a mesma.
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Ontem soube que a tia Isabel tinha morrido. Fiquei muito triste. A tia Isabel era quase uma instituição. Hoje será o velório, amanhã o funeral. Vai estar lá muita gente porque a tia Isabel tinha muitos amigos. Amanhã não vou ao funeral. Não quero ver o caixão descer à terra. Quero pensar que a tia Isabel vai estar no lar na mesma, com o seu sorriso doce, a ensinar a cozinhar (porque era uma cozinheira extraordinária) e a ouvir anedotas dos seus novos amigos de 20 e poucos anos.
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As pessoas partem, o amor não vai a lado nenhum.
Um fim de semana diferente
Em tempo de verão, todos os fins de semana são passados na praia. Mas não sei porquê neste fim de semana que passou a ideia de ir apanhar trânsito para a Costa da Caparica ou para outra qualquer praia a sul de Lisboa não me agradou. A ideia de fazer um fim-de-semana dedicado a ver exposições e a passear por Lisboa pareceu-me muito melhor. Não há dúvida de que Lisboa é uma cidade muito bonita em Agosto durante o dia. Até a maioria dos turistas deve estar na praia.
Como não havia praia para ir no domingo, sábado também serviu para estar num daqueles excelentes jantares em que a conversa se perde pelas horas e de repente percebemos que já estamos bem entrados na manhã. E há tanto tempo que não comia caldeirada de peixe. Vendo bem, a parte gastronómica do fim de semana foi muito interessante, em particular o alho francês e courgette à brás feito pelo Batata. Nham!
segunda-feira, agosto 10, 2009
domingo, agosto 09, 2009
Elegia

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O filme é filmado por uma mulher Isabel Coixet o que faz com que algumas cenas sejam brutalmente belas. As mulheres do filme ganham uma outra dimensão à luz da câmara desta realizadora, que consegue exprimir a essência da mulher muito bem e filmar melhor ainda um homem em contradição interior.
15/20
sábado, agosto 08, 2009
Frases
"The shortest way to a mans heart is... right through his chest with a sharp knife" by Roseanne Barr
sexta-feira, agosto 07, 2009
Erwin Olaf em Montemor-o-Novo (exposição)






Uma das séries fotográficas do fotógrafo holandês Erwin Olaf vai estar em exposição em Montemor-o-Novo (no Convento da Saudação) até ao final de Agosto. Para mim é um dos melhores fotógrafos da actualidade, manifestando uma versatilidade assombrosa nas imagens que produz. A ironia e a controvérsia são características marcantes nos seus trabalhos, seja na sua forma mais subtil ou mais chocante. A ver.
Slowing down.
Estou contente por estar perto das férias em S. Miguel e poder estar longe do PC por uma semanita. Estou a precisar desse contacto com a natureza e de deixar as "terras da virtualidade". Ando numa fase nostálgica relativamente ao que era a minha vida antes da existência da Internet ou antes de eu ficar viciado em informação. Ter muita informação não é sinónimo de produção de conhecimento e eu acho que estou quase a acusar essa overdose. Nem disponho do tempo necessário para assimilar tudo aquilo que chega até mim e é muito cansativo verificar as fontes de um dado assunto que chegou ao mundo virtual (sim, porque tenho esta mania de ir saber se aquilo que li é verdade e isso requer tempo, tempo escasso que podia ser aproveitado a fazer outras coisas mais físicas).
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Como sou naturalmente curioso, há sempre mais coisas para ver, para conhecer, um link leva-nos a outro e assim sucessivamente. Até a blogosfera. No início era tudo muito simples. Mas aparecem pessoas novas, mais gente interessante, mais gente que gostaria de comentar e de repente dou por mim a escrever à pressa no blog sem reler o que li (e a receber indicações das asneiras gramaticais que tenho escritas ou das palavras que faltam) , a não alimentar os outros e blogs com a frequência que desejaria, a andar a correr.
«Slow down, take off the shoes and feel the grass». Será o mandamento de 15 a 22 de Agosto.
quinta-feira, agosto 06, 2009
O amigo gay.
Eu sei que as mulheres, em geral, têm um certo ciúme da ex-namorada e da melhor amiga do namorado. O que eu não sabia é que também existe ciúme do melhor amigo gay. Embora não tenha conhecimento de muitos rapazes hetero que tenham grandes amigos gay, fiquei surpreso por saber que a namorada de um tem ciúmes danados da relação dele com o amigo.
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O conceito para mim parece bastante estranho. Falando por mim, a categoria «grande amigo» coloca qualquer homem seja (hetero ou homo) na categoria de «irmão», logo está inviabilizado qualquer tipo de atracção que pudesse existir. Não faz sentido nenhum. Não consigo.
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O que ainda me faz espécie é pensar o que passa, efectivamente, na cabeça da rapariga. Será que ela acha que o amigo sempre que tem demonstrações para com o namorado está a "bicá-lo"? Todas as manifestações físicas entre rapazes hetero, não são também as mesmas entre rapazes hetero e homo se regidas pelo código da amizade? No meu livro sim.
quarta-feira, agosto 05, 2009
Coisas espantosas
A maternidade é uma coisa espantosa. Hoje uma mãe veio partilhar comigo o enorme "macaco" que tirou do nariz do filho, que era uma coisa assustadora de enorme. Tudo o que é de um filho é bonito para uma mãe. Os restantes sorriem...
A mulher mais importante da minha vida.
A mulher mais importante da minha vida (desculpa mãe) é a senhora da limpeza. E ela está de férias. Há um ano atrás foi o mesmo sofrimento, mas eu já não me lembrava. Ter de limpar a minha casa toda e tratar da roupa é, para mim, um suplício. Eu acho que sou até dos poucos homens que gostam de passar a ferro, mas nos 2 meses em que ela está de férias abomino a tarefa.
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Não há dinheiro mais bem empregue que o gasto com alguém que nos faça o trabalho doméstico. Lava-se a casa-de-banho e passado um bocado já está tudo cheio de gotas, limpa-se o pó e quando chegamos à outra ponta da sala já há umas poeiras muito finas no outro canto, etc. etc. etc. O trabalho de casa nunca está feito. E portanto, como ontem foi dia de limpar a casa toda, os próximos dias são de histeria para manter tudo tal e qual. Só voltarei a ser uma pessoa normal lá para fins de Setembro. No dia em que a ouvir meter a chave à porta vou fazer um daqueles sorrisos tão grandes e tão permanentes que me acabam por dar dores de maxilar. Mas que se lixe, acaba-se o regime de penitência porque a mulher mais importante da minha vida está de volta.
terça-feira, agosto 04, 2009
Fins.
Cada vez mais me convenço que o ser humano tem uma enorme dificuldade em colocar um ponto final seja no que for. No fim de contas parece-me tudo uma questão de perspectiva. Colocar pontos finais e recomeçar vezes sem conta é que significa não parar. Na realidade, a não colocação de ponto final que interessa é esta. Esse continuar tudo o que se tem, esse não largar, é ilusório. É a estagnação. Permanecer no fluxo do movimento universal de construção/(des)construção só se consegue com a constante colocação de pontos finais. Não ter fins é o fim.
segunda-feira, agosto 03, 2009
Isaltino Morais condenado...
Será que a justiça portuguesa se redime depois de ter dado o "canto do cisne" tantas vezes, ou é apenas algo para dar picante à silly season de verão e para resolver com um recurso mais tarde? Gostaria de ver, pela primeira vez em muito tempo, a condenação de um político corrupto.
A valsa com Bashir

Valeu a pena ter esperado tanto tempo para ver o filme. É um filme muito humano, no sentir, no descobrir de todas as nossas técnicas de camuflagem para conseguir sobreviver à vida e à memória. É um filme sobre a estupidez da guerra, mas essencialmente sobre pessoas em cenários limite e a viver situações que não desenharam e não desejaram. É um filme necessário. Porque a memória colectiva da humanidade camufla-se para dentro e para fora de si.
17/20
Ou morro ou fico melhor

Podia ter ido mais longe mas não. É o filme que não consegue fugir a uma certa "intelectualidade" que alguns cineastas franceses insistem em manter. Fábula sobre a adolescência e as dores de pertencer a sítio nenhum consegue alguns momentos ternos, alguns momentos confusos, alguns momentos que poderiam ter sido escritos de outra maneira. Saliente-se que o actor principal é bastante carismático para a idade e fosse o papel mais apoiado poderia ter explodido nele.
13/20
Barco do Rock

Esta mesmo muito entusiasmado para ver este filme porque tinha tudo para ser excelente: o elenco, o argumento baseado numa história verídica, os anos 60, uma banda sonora espectacular, and so on. Contudo, a montanha pariu um rato. O elenco está subaproveitado, o argumento é despejado com a estética dos malucos do riso. Está demasiado sério para ser levado como um filme nonsense, mas demasiado caricatural para ser levado como drama. Foi um desperdício de meios. Salva-se a cena do fim e o guarda-roupa divino... mas os 60's foram divinos.
12/20
sEXY, sEXY sEXY...
Ana Malhoa volta cada vez mais sexy,
mas nem tudo são rosas no seu look. Na edição de Junho de 2009, ela confessa-se sobre os problemas que enfrenta no seu dia-a-dia com a roupa que usa. Sexy, sexy, sexy...
O balde.
Ontem comprei um balde para colocar na banheira. Ou seja, enquanto eu espero que a água aqueça, meto o chuveiro dentro do balde e assim posso aproveitar essa água para os mais variados usos. É água potável, limpa. O balde tem 12 litros e fica cheio no tempo em que a água leva a aquecer. Fiquei surpreendido com a quantidade de água potável que desperdiçava. Se imaginar que isto acontece na casa de toda a gente, parece-me arrepiante. Será que há mais gente com um balde na banheira? O Batata disse-me que também tem um.
Hortênsia
A Hortênsia é a minha violeta. Cada vez que olho para ela penso que é um pequeno milagre. Quando me foi oferecida era uma planta meio raquítica que depois começou a dar flores com uma intensidade espantosa. Dá tantas flores que parece uma hortênsia (daí o nome). As aparências enganam-nos brutalmente e a capacidade de regeneração é uma coisa espantosa, em qualquer situação na vida.
Conversa XXIV
A.: Ontem vi a Ana Malhoa no Pingo Doce.
Batata: Ah sim, e então?
A.: Estava com um boina, vestida à prostituta e a comprar pêros.
Batata: Ah sim, e então?
A.: Estava com um boina, vestida à prostituta e a comprar pêros.
domingo, agosto 02, 2009
Conversa. XXIII
Silvestre: Tenho de ir despejar o caixote do lixo, já devem estar a ser criadas formas de vida inteligente dentro dele.
Batata: Pelo cheiro já deves ter lá uma sociedade organizada a praticar eleições livres.
sábado, agosto 01, 2009
Pergunta
Muitas das pessoas que circulam à minha volta têm memória de peixinho dourado. Porque tenho eu de ter uma memória de elefante?
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