Como é a sensação pop do momento é lógico (apesar de achar que se tinham esticado no preço dos bilhetes) que tinha de ir ver o concerto. A primeira tentação das pessoas é comparar a Lady GaGa à Madonna, todavia não tem nada a ver. O espetáculo, em si, tem ainda muitas falhas, o que é normal para alguém que se viu catapultado para o topo em pouco mais de 2 anos.
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Vale a pena começar pelo mais importante. A Lady GaGa é uma cantora a sério. Tem uma voz imensa, canta afinadíssima e toca instrumentos a sério. Isso dá-lhe uma grande vantagem. Improvisa que se farta e nunca se perde. Diverte-se a sério e é fiel aos seus, continua com a família de sempre, aqueles que a acompanhavam ainda ela era só uma freak na noite de Nova Iorque.
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Gostei do facto de ser muito empática com os fãs e de fazer tudo para que estes se sintam parte do espetáculo. Claro que há gente que não gosta que ela fale tanto, mas gostei da dimensão humana que apresentou assim como da autenticidade quase pueril que por vezes transparece.
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Contas feitas, diverti-me muito. Cantei, pulei, dancei, a companhia era muito boa e saí de lá feliz pronto para uma noite de copos no bairro.
2 comentários:
Não acredito que não me pediste bilhetes... Quando disse ao Mr.A que tinhas ido quase que ficou ofendido por não teres cravado e perguntou se estarias chateado comigo. Disse-lhe que tinhas motivos para isso mas que mesmo assim achava que não :-)
Eu não sabia se iria haver bilhetes para dar e como queria oferecer de prenda de aniversário a alguém importante, pois que resolvi fazê-lo antes. Cravo os próximos concertos :-p
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