quarta-feira, julho 09, 2014

Só os amantes sobrevivem

Não sabia bem o que esperar, mas gostei de uma visão mais filosófica e romântica do que é ser vampiro por oposição às narrativas clássicas mais violentas ou às versões MTV de filmes para adolescentes. É quase como se o século XIX fosse revisitado no século XXI. Gostei da contenção e da simplicidade, a tentativa de nos enviar para o estrutural da condição de vampiro e de alguém que está vivo há centenas de anos. Quando sai do cinema não percebo que tinha gostado o que gostei.

15/20

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