
Desta vez o livro não acaba mal como Jesus Cristo Bebia Cerveja e fez-me feliz. A história é simples e a escrita é telúrica, gótica, clássica e tudo o mais que se possa imaginar. A escrita de Afonso Cruz é quase como uma instalação de palavras. Não era nada mau se existissem mais como ele. Gostava de ver outros universos de referência explorados com a mesma argúcia conceptual, filosófica e existencialista que ele coloca em tudo. E no final frases com a capacidade de serem ditas também por uma criança. Foi um prazer.
Sem comentários:
Enviar um comentário