Primeira lição, nunca levar uma mala gigante sem trolley. Muitos encontrões e uma incrível dor de costas depois cheguei a casa da B. Foi excelente reencontra-la depois de 6 anos. Eu constatei que ela continuava a mesma pessoa calma e doce do costume e ela constatou que eu continuava o mesmo tagarela do costume. Já havia planos para a noite e, depois de um jantar leve, fomos para o Livraria do F. e da L. onde ia haver um concerto de uma banda alternativa com ideais New Age. A livraria é um espaço muito giro onde servem refeições, dão cursos de provas de vinho, fazem clubes de leitura, recitais, etc. Um espaço muito vivo e agradável. Ah, vendem lá «o verdadeiro pastel de nata português» que na realidade é uma queijada enorme. Tive muita dificuldade em explicar-lhes o que era um pastel de nata, mas como sou português eles lá acreditaram em mim. Ficaram de reclamar com o fabricante. Eu simplesmente lhes disse para dizerem que vendem «a verdadeira queijada portuguesa» e pronto.
2 comentários:
O que eu curtia ir a Roma...
Nada como a verdade... :)
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