Dormi a manhã e às 12.30 lá estava à porta do MACRO (museu de arte contemporânea de Roma). O museu é dedicado a artistas italianos e é preciso ter sorte com o que está exposto. Eu tive azar. Era tudo muito fraquinho (ou pelo menos pouco apelativo para mim). Havia esperança no Palácio das Exposições e lá fui eu a pé, passando pela Porta Pia, Piazza Vittorio Emanuele e mais umas ruas que não me lembro agora. Mais uma vez azar, a maior exposição era sobre astronomia, a outra era de trabalhos do Calder. Não estava na «mood» para nenhuma das duas. Resolvi ir ver as Basílicas. Santa Maria Maggiore, San Giovanni in Laterano, San Pietro in Vincoli. Lá vi o Moisés do Miguel Ângelo (que me impressionou menos do que na última vez).
Como ainda havia claridade, fiz-me ao Coliseu que é dos monumentos que mais gosto em Roma. O arco de Constantino também. Ainda pensei em dar um volta maior, mas um pássaro cagou-me em cima do mapa (que grande cagada) e achei que era um sinal para dar por finalizado o passeio. Com os pés em muito mau estado (derivado a uns sapatos para fazer penitências), mas teimoso como um burro lá segui até à Stazione Termini passando pela Piazza della Republica. Acabei o dia com os pés de molho em água quente e a comer uma belíssima salada de rúcula, salmão e um crostini qualquer delicioso.
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