Um filme muito interessante, com pormenores muito ternos. Gostei de todos os personagens menos o personagem principal, um miúdo a quem gostaria de "encher de tabefes". Contudo, o filme vive disso mesmo da viagem ao nosso interior (cheios de coisas selvagens, egoistas, cansadas, destrutivas, ternas, melancólicas, etc.) para descobrir as nossas falhas e construir uma forma melhor de estar e de ser. Acaba por ser uma fábula interessante sobre a família e, nunca esquecer, nada é como sempre queremos.
15/20
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