Na sexta estava com aquele feeling de que ia ter um bom fim-de-semana. Mesmo o stress que foi para levar o carro do Batata ao Montijo para ser vendido (e voltar de barco para Lisboa) não me arruinou a disposição. Havia festa no Santiago Alquimista e fui lá ter com um grupo de amigos. Às 4 da manhã estava a vir para casa. Dormi que me fartei. E no sábado lá sai para ir comprar um livro de poesia para oferecer a outro amigo que fazia anos. Isso rendeu-me uma história muito gira com o rapaz da livraria (para um outro post).
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A noite de sábado começou bem, o amigo aniversariante gostou do livro (ainda bem porque eu gosto muito do autor em questão) e o jantar em casa dele foi melhor ainda. Gosto de estar em sítios com gente boa onda. Não conhecia a maior parte das pessoas e passou-se extraordinariamente bem. Fartei-me de beber vinho do Porto branco (da garrafa que "escondi" estrategicamente na cozinha :-p). Ainda houve tempo para um pé de dança fora de portas até às 7h da manhã. Às 9h já estava a dormir como um menino bem comportado.
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Domingo fui para o Centro de Arte Moderna da Gulbenkian para uma aula de História de Arte Contemporânea, depois ainda houve tempo para um café com a H. (que soube muito bem) e terminei a noite em S. João do Estoril para mais uma jantarada de grupo.
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Hoje de manhã vinha no carro a pensar que sou um tipo de sorte pela quantidade de pessoas porreiras com as quais tenho oportunidade de conviver. O que é a vida sem amigos?
4 comentários:
Permite-me que te diga que para quem está prestes a fazer 35 anos, tens uma grande pedalada. Eu estou nos 31 (quase) e não aguentava nem com metade de todo esse frenesi do teu fim-de-semana.
Mas é bom ter essa energia toda e sabe sempre bem quando a gastamos na companhia dos amigos.
Fins de semana destes ajudam a gastar a energia em sobrecarga. ;-)
Certos amigos são para mim, tão importantes como a familia.
Muitos amigos são mais família que a de sangue. Muitos familiares são menos do que conhecidos...
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