Assisti hoje a um belíssimo documentário sobre a artista Meredith Monk. Mais do que o produto da sua arte, fascinou-me o processo, o seu entendimento do meio e da realidade das coisas. Gostei particularmente do conceito de que toda a matéria tem um som e de que a voz pode expressar corpo e matéria. A sua arte expressa a busca dessa voz interior como uma protolinguagem que é acessível em qualquer parte do mundo a qualquer pessoa. Meredith Monk é, sem dúvida, alguém com uma consciência expandida, um paladino da harmonia. Haja luz assim.
2 comentários:
muito belo, de facto, o documentário e o teu desenvolvimento. A linguagem no seu motivo mais perfeito.
Heidegger estaria feliz se sentado naquela sala.
Eu certamente fui feliz naquela sala e continuo pelo conhecimento adquirido :-)
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