Ás vezes é preciso perceber que os momentos são apenas isso. Momentos sem conexão a mais nada, destinados a ser efemérides pontuais no contínuo da vida. Apenas isso.
3 comentários:
desenhos
disse...
Sim. :] E desfrutar disso, pequenos acontecimentos que, para variar, não têm continuação nem temos de nos preocupar. É a superficialidade no seu melhor, talvez.
Não diria superficialidade. Os momentos de que falo aé podem ser bem especiais e profundos. Mas são isso. Ficam ali. São tipo estrelas cadentes, entram brilham e desaparecem.
E quando esses momentos são tão especiais e intensos, mas terminam tão depressa como começaram, é suposto saber o que fazermos? Deveríamos vir programados para lidar com a decepção e com o desencantamento. Mesmo agora, quando achei que não voltaria a chorar por ninguém, simplesmente não consigo. Porque há momentos que deveriam ser guardados num folder qualquer e ficarem lá, para que pelo menos conseguíssemos sorrir quando abríssemos esse folder novamente. Mas não, os momentos especiais são isso mesmo, momentos, e não há nada a fazer. Apenas aprender a lidar com o princípio e o fim e não pensar muito, para não os corromper.
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Sim. :] E desfrutar disso, pequenos acontecimentos que, para variar, não têm continuação nem temos de nos preocupar. É a superficialidade no seu melhor, talvez.
Não diria superficialidade. Os momentos de que falo aé podem ser bem especiais e profundos. Mas são isso. Ficam ali. São tipo estrelas cadentes, entram brilham e desaparecem.
E quando esses momentos são tão especiais e intensos, mas terminam tão depressa como começaram, é suposto saber o que fazermos? Deveríamos vir programados para lidar com a decepção e com o desencantamento. Mesmo agora, quando achei que não voltaria a chorar por ninguém, simplesmente não consigo. Porque há momentos que deveriam ser guardados num folder qualquer e ficarem lá, para que pelo menos conseguíssemos sorrir quando abríssemos esse folder novamente. Mas não, os momentos especiais são isso mesmo, momentos, e não há nada a fazer. Apenas aprender a lidar com o princípio e o fim e não pensar muito, para não os corromper.
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